VIAGEM IMAGINÁRIA

Este Blog faz parte de um programa de Formação a Distância de Educadores. Todas as atividades postadas aqui fazem parte das produções coletivas e individuais dos cursistas deste grupo que percorreram um longo trajeto na construção deste. Acreditem não é fácil! Inserir as novas tecnologias na educação é o desafio que nós educadores temos pela frente. Sejam todos bem-vindos e apreciem o nosso trabalho.51.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

O LOBO E O CORDEIRO

O LOBO E O CORDEIRO
Esopo


         Um lobo, ao ver um cordeiro bebendo de um rio, resolveu utilizar-se de um pretexto para devorá-lo. Por isso, tendo-se colocado na parte de cima do rio, começou a acusá-lo de sujar a água e impedi-lo de beber. Como o cordeiro dissesse que bebia com as pontas dos beiços e não podia, estando embaixo, sujar a água que vinha de cima, o lobo, ao perceber que aquele pretexto tinha falhado, disse: " Mas, no ano passado, tu insultaste meu pai". E como o outro dissesse que então nem estava vivo, o lobo lhe disse: " Qualquer que seja a defesa que apresentes, eu não deixarei de comer-te".

ESOPO: fábulas completas. Tradução direta do grego, introdução e notas de Neide Smolka. São Paulo: Moderna,1994.


SEQUÊNCIA DIDÁTICA


A História pode ser diferente...

Como se contam os contos
01- Troca de idéias
Desde os tempos mais antigos, o ser humano contava histórias. Dessa forma, transmitia oralmente o conhecimento dos mais velhos aos mais jovens. Com a invenção da escuta, muitos desses relatos foram registrados:
-Os contos de fadas;
-Os mitos;
-As lendas;
-As fábulas.

Esses relatos constituem conjuntos de narrativas que vem sendo contadas no mundo todo, de geração em geração.

02-Explicar para os alunos as diferenças dessas narrativas.

03- O 1º TEXTO:
O lobo e o cordeiro (Esopo)
a) Explicar que o primeiro grande fabulista foi Esopo, que teria vivido no século VI. Bem mais tarde, no século XVIII LA Fontaine recontou as histórias de Esopo e criou outras.
b) Enriquecer a leitura e valorizar que Monteiro Lobato e Millôr Fernandes recontaram fábulas ou deram-lhes novas versões.
c) Reafirmar aos alunos que as fábulas sempre nos traz um final com cunho moral.

2º TEXTO
a) Explicar aos alunos que o texto não é um conto de fadas, explicar as origens e o porquê da existência desse tipo de história.

O trecho apresentado é um artigo de divulgação científica, gênero que apresenta a interpretação do autor sobre um fato ou tema variado escrito para uma revista infantil. Nele a autora apresenta o resultado de suas pesquisas sobre contos de fadas e algumas conclusões suas à respeito do assunto.

b) Pesquisar no dicionário algumas dificuldades que lhes ocorrerem com palavras que os alunos desconhecem.

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